Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o evento principal foi a tensão geopolítica entre a Ucrânia e a Rússia, que em um primeiro momento aparentava ficar específico nas regiões separatistas e posteriormente se converteu em invasão russa, com a intenção de desmilitarizar a Ucrânia, de acordo com Vladimir Putin. Outras nações, EUA e Europa principalmente, responderam os ataques com o estabelecimento de sanções econômicas. Além disso, alguns membros do banco central americano (FED) deram declarações comentando a possibilidade de iniciar o processo de alta de juros com 50 bps. Por fim, houve a divulgação do índice de preço PCE, sinalizando uma alta disseminada nos componentes.
Já no Brasil, foram divulgados os dados de inflação de fevereiro (IPCA-15), importantes pois esse mês há o reajuste dos preços de mensalidades escolares. Os dados mostraram a parte de serviços ainda pressionada, e a parte de bens duráveis sendo destaque de alta.
Apesar da grande volatilidade na semana, a maior parte dos ativos fechou próximo à estabilidade: o petróleo fechou em alta de 0,3%, a bolsa americana (S&P500) em + 0,1%, o juro americano com leve abertura. Já no Brasil, a bolsa brasileira fechou em +0,23%, e o dólar em +0,46%, apesar do real ter apresentado performance de destaque no mês.
Na próxima semana as atenções seguem voltadas para a evolução das negociações entre Rússia e Ucrânia, para a fala do presidente do FED, Jerome Powell, e para os dados do mercado de trabalho americano (payroll).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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