Por
certo, um dos dias mais triste da história de Banco da Vitoria, foi 17
de maio de 1961. Neste dia morreu carbonizada num interior de uma Kombi
(que fazia transporte entre Ilhéus e Itabuna), a jovem Perpétua Marques.
A professora Perpétua tinha terminado seu turno de ensino na
recém-inaugurada Escola Herval Soledade e se dirigia com sua colega
Dalva para o Centro de Ilhéus, onde moravam.
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