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Com produção da A24 e direção de Ti West ("A Casa do Diabo"), "X - A Marca da Morte" é um filme de horror que se sai bem como slasher, mas falha ao trabalhar os temas ousados que propõe.
A trama se passa no final dos anos 1970 e acompanha um grupo de jovens que pretende fazer um filme pornô ousado, com uma proposta artística além do sexo. Mas, na casa de campo onde eles decidem filmar, vive um casal de idosos que tem segundas (e nada amistosas) intenções.
Apesar de construir bem a atmosfera de tensão e caprichar nas cenas de gore, o longa enfrenta problemas na construção da personagem principal, vivida por Mia Goth, e na forma como representa os corpos envelhecidos dos vilões.
Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório.
Conteúdo também disponível em vídeo.
X - A MARCA DA MORTE (X, 2022, EUA)
Sinopse: No final da década de 1970, uma equipe de cineastas de filmes eróticos vai a uma fazenda isolada no Texas gravar uma nova produção. Quando as filmagens iniciam, sem o consentimento do casal proprietário, coisas estranhas começam a acontecer. A partir daí, eles lutam pela vida, antes que tudo se torne um grande banho de sangue.
Elenco: Mia Goth, Jenna Ortega, Brittany Snow, Stephen Ure, Martin Henderson, Owen Campbell, Scott Mescudi
Direção: Ti West
Roteiro: Ti West
Produção: Ti West, Jacob Jaffke, Kevin Turen, Harrison Kreiss
Direção de fotografia: Eliot Rockett
Montagem: David Kashevaroff, Ti West
Trilha sonora: Tyler Bates, Chelsea Wolfe
Duração: 1 h 46 min
Distribuição: PlayArte, A24
Em Foco: “Pulp Fiction“ (1994), de Quentin Tarantino
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