Filipe Ribeiro vive os bombeiros como se fosse o primeiro dia. Com uma característica pessoal um pouco reservada, entrou nos bombeiros com 8 anos como infante, tendo sido o seu pai o principal impulsionador.
A vertente humana de Filipe que o leva a uma experiência na sua carreira através de uma missão na Ucrânia onde ficou marcado por emoções pesadas. Hoje com 30 anos, afirma que o voluntariado não pode acabar e estabelecer a carreira de bombeiro é primordial.
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