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Nesta edição do cinematório café, você conhece a realização de "Brichos 3 - Megavirus", filme que encerra a trilogia de animação criada pelo cineasta Paulo Munhoz e que dialoga sobre temas sociais, políticos e ambientais com o público infantil.
Apesar de o roteiro ter sido escrito bem antes da pandemia de Covid-19, a trama deste último filme envolve a luta do jaguar adolescente Tales e sua turma contra um vírus que coloca em risco a vida de todos na Vila dos Brichos. Trata-se de um vírus tecnológico que vai além das telas de computadores e celulares, e infecta os moradores, deixando-os em um estado catatônico. Cabe a Tales e seus amigos, então, encontrar uma forma de entrar na mente e nos sonhos de seus parentes e colegas para combater essa ameaça frente a frente.
“Brichos 3 - Megavirus” chega aos cinemas brasileiros neste mês de julho de 2023. O primeiro filme foi lançado em 2007 e o segundo em 2012. Ambos conquistaram prêmios e fãs não só no Brasil. Repleto de referências a grandes sucessos do cinema, mas tendo sempre a cultura brasileira como norte, a franquia também conta com uma série de TV além dos três filmes.
Paulo Munhoz, que também dirigiu curtas e o ótimo longa de animação “Belowars”, de 2008, é sócio da produtora Tecnokena, sediada em Curitiba. Em “Brichos”, ele e sua equipe se baseiam na riqueza da fauna brasileira para a criação dos personagens, que representam os mais diversos tipos de animais: onça pintada, quati, tamanduá, periquito, paca, sucuri, entre vários outros.
A valorização da identidade nacional e a proteção do meio ambiente também são temas recorrentes nas histórias da franquia, que agora também trata de um assunto atual e urgente: a interferência da tecnologia em nossas vidas. Na entrevista para o nosso podcast, Paulo Munhoz fala não só sobre essa questão, como também nos conta como foi a realização de “Brichos 3” e da trilogia como um todo. Afinal, como é criar uma franquia de animação no Brasil, tendo a forte competição dos estúdios estrangeiros? E o quanto é importante para o nosso público ter personagens e temas relacionados ao nosso país representados nas telas?
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Impressão Crítica: ”X - A Marca da Morte”
Impressão Crítica: ”O Telefone Preto”
cinematório café: ”Crimes do Futuro” e a inquietação da carne
cinematório café: ”Elvis”, a nova tragédia pop de Baz Luhrmann
De Volta Para o Sofá: ”O Vingador do Futuro” (1990)
Impressão Crítica: ”O Acontecimento”
Impressão Crítica: ”Agente Oculto”
cinematório café: Subindo a colina com ”Stranger Things”
cinematório café: ”Thor: Amor e Trovão” e a comédia do desperdício
cinematório café: Entre risos e lágrimas no multiverso de ”Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”
Impressão Crítica: ”Pleasure”
Impressão Crítica: ”Jurassic World: Domínio”
De Volta Para o Sofá: ”O Grande Dragão Branco” (1988)
Escolha da Audiência: ”A Morte lhe Cai Bem”
cinematório café: Conheça a animação brasileira ”Mundo Proibido”
Impressão Crítica: ”O Peso do Talento”
Impressão Crítica: ”O Homem do Norte”
Impressão Crítica: ”Top Gun: Maverick”
Em Foco: ”E.T.: O Extraterrestre” (1982), de Steven Spielberg
cinematório café: O estranho fenômeno do multiverso
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