O Ary divide o seu ativismo entre duas lutas: a das pessoas não-binárias e das pessoas trans. Sente-se à vontade para usar pronomes masculinos e identifica-se com o masculino, mas navega num espectro que recusa o carácter binário a que a sociedade nos obriga e nos incentiva. Nem todas as pessoas não-binárias têm de ter um ar andrógino, fora da caixa ou usarem pronomes neutros. E todas têm direito à sua autodeterminação e a sair da invisibilidade a que continuam sujeitas.
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