No começo Riobaldo não conta a história do seu amor por Diadorim e sim acerca da sua visão de mundo. Fala das questões que não param de perturbá-lo: a existência ou não do Diabo, a forma de agir de Deus, o Bem, o Mal, o sofrimento, do princípio da eterna mudança e de como uma coisa pode se transformar no seu contrário ... Algo que configura uma verdadeira "Metafísica jagunça". Aqui temos a parte 1.
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