Outubro é considerado o mês do idoso. E ser idoso pode ter muitos significados atualmente. Pela lei brasileira, o Estatuto do Idoso, são chamados assim os adultos
com mais de 60 anos. Mas tem gente que se ofende com o termo e prefere outras denominações, como sênior ou maduro. O que importa é que a principal característica dessa atual geração acima dos 60 anos é a diversidade de perfis e funções desempenhadas na sociedade.
Um desses papeis é o de ser avô/avó. Ter avós é uma delícia e a maioria dos adultos só tem histórias boas e cheias de saudade pra contar sobre eles. E quando a gente vira avó ou avô? É hora de mimar, fazer tudo o que der na telha com o netinho e ouvir dos pais dele “que os avós estragam o menino?” Ou avô também tem obrigação de educar? Está certo quando os filhos delegam aos pais os cuidados dos netos? Afinal de contas, qual o papel dos avós hoje em dia?
Para falar sobre o tema, convidamos Elisabete Junqueira, publicitária de 61 anos, que entrou de cabeça na relação entre avós e netos. O tema é tão instigante para ela que, além de curtir seus netos, ela abriu um site chamado Avosidade. Também converso com a Sonia Silva Fernandes, de 72 anos, avó de cinco netos, que variam de 9 a 17 anos. Participa do papo o psicólogo Caio Henrique Vianna Baptista, psicologo da Beneficência Portuguesa de Sao Paulo e coordenador do Serviço de Psicologia do Residencial Santa Cruz.
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