Falar de envelhecimento ativo pode trazer muitas imagens à cabeça, como idosos que mais parecem super herois, fazendo esportes radicais, correndo maratonas ou mesmo atuando incansáveis no mercado de trabalho, chutando a ideia de aposentadoria para longe.
Na real, envelhecimento ativo não é nada disso. Envelhecimento ativo é um conceito usado pela Organização Mundial de Saúde desde a década de 1990 para tratar do processo de melhoria em oportunidades de saúde, participação e segurança para a população idosa no mundo.
Ou seja, ser ativo é ser um cidadão participante, com direito à atendimento de saúde, participação social, política, econômica e cultural. É ocupar o espaço que desejar onde desejar. O objetivo da promoção dessa visão de envelhecimento é aumentar a expectativa de vida e a qualidade desses anos.
Um dos pilares do envelhecimento ativo é a atividade física. E sorte de quem gosta de se exercitar, porque não tem como fugir: para ter longevidade com saúde, exercício físico é fundamental.
Se você ainda não pratica nenhuma atividade física, comece agora. Não importa a idade. Estudos mostram que exercício físico reduz risco de mortes prematuras, doenças do coração, acidente vascular cerebral, câncer de cólon e mama e diabetes tipo II. Ainda tem mais: previne ou reduz hipertensão arterial, ou seja, a pressão alta, previne o ganho de peso, auxilia na prevenção ou redução da osteoporose, promove bem-estar, reduz o estresse, a ansiedade e a depressão. Sim, tudo isso!
Ficou animado para começar uma atividade física? Ainda não? Bom, até o final deste programa, nós vamos convencer você com os convidados muito especiais que a jornalista Lilian Liang, especialista em gerontologia e diretora de redação da Revista Aptare, recebe hoje: Viviane Sampaio Aragon, profissional de educação física do CRI Norte; Luiza Yabiku, 74 anos, campeã brasileira de taekwondo poomsae; e Marie Neusa Dias da Silva, 63 anos, assistente social aposentada.
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