No Dia Internacional da Mulher, algumas marcas meteram a “pata na poça” e sugeriram como presente robôs de cozinha. Mas... e se estivermos a limitar as mulheres novamente a um novo papel em que, agora, as obriguemos a repudiar o que lhes estava associado e de que até gostavam? E se a mesma mulher gostar de aparafusadoras elétricas, será isso que a torna mais empoderada? O que estamos a criar com a nossa indignação bem intencionada?
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A morte do meu avô deixou-me a pensar: que rituais precisamos para superar a morte? E por que sentimos tanta necessidade de ‘superá-la’ ou esquecê-la rapidamente? Porque é que na infância não nos ensinam a lidar com a morte e de que forma é que isso nos limita até à vida adulta?
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